Scott McLaughlin pode mesmo fazer a sua estreia na Indycar em 2020 com a Team Penske, uma vez que a equipa está a considerar a possibilidade de inscrever um carro extra para o neozelandês numa corrida ainda por determinar.
Yesterday was fun. 😁🏁— Team Penske (@Team_Penske) January 14, 2020
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De acordo com declarações de Tim Cindric, presidente da equipa, ao site Motorsport.com, McLaughlin poderá juntar-se a Josef Newgarden, Will Power e Simon Pagenaud no teste oficial no Circuit of the Americas em fevereiro. McLaughlin, que testou com a Penske no "rookie evaluation test" de segunda-feira, poderá depois fazer a sua estreia na Indycar numa corrida durante a temporada numa data que não entre em conflito com os seus compromissos nos Supercars, com o Grande Prémio de Indianápolis a ser a mais provável.
O campeão das duas últimas duas temporadas nos Supercars com a DJR Team Penske impressionou a equipa no teste de segunda-feira ao fazer um tempo de 53.3 segundos no traçado mais curto de Sebring, ficando a apenas um segundo do tempo mais rápido no teste, realizado por Rinus VeeKay em 52.3 segundos. Oliver Askew foi o segundo mais rápido e Sage Karam fez o quarto melhor tempo, a um segundo de McLaughlin. Na sua estreia com um monolugar (e com o aeroscreen) num circuito tão difícil como Sebring, o neozelandês, que contou com algumas dicas de Simon Pagenaud, teve uma prestação impressionante.
Cindric também revelou que será mais provável ver McLaughlin na Indycar do que na Nascar, ao contrário daquilo que era discutido no passado. Caso McLaughlin decida mesmo mudar-se para os Estados Unidos com a Penske, a Indycar parece ser a proposta mais atrativa devido ao seu calendário mais pequeno e às grandes dificuldades de adaptação à Nascar.
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