Kyle Larson foi suspenso pela NASCAR e pela Ganassi por ter proferido um comentário racista durante uma corrida virtual no domingo à noite.
NASCAR suspends Kyle Larson indefinitely: https://t.co/yYFN3fHK4u pic.twitter.com/Wkg5OoXx7z— NASCAR (@NASCAR) April 13, 2020
Larson, que estava a transmitir em direto a sua participação num evento no simulador online iRacing organizado por Landon Cassill e por Garrett Smithley, fez um comentário racista enquanto estava a tentar verificar se o seu microfone estava a funcionar. Esse comentário (a palavra começada por n-) foi ouvido por todos os que estavam a acompanhar o "Monza Madness" através do live stream do piloto da Ganassi na plataforma Twitch.
A NASCAR reagiu rapidamente e suspendeu Larson indefinidamente, obrigando o piloto a ter uma formação especial, uma vez que violou as regras de conduta do desporto. Para além disso, a Ganassi também suspendeu Larson devido às suas ações, deixando de pagar o salário ao piloto durante o período da suspensão. O simulador online iRacing também suspendeu Larson que, num vídeo publicado na sua conta do Twitter, emitiu um pedido de desculpas.
— Kyle Larson (@KyleLarsonRacin) April 13, 2020
Esta não é a primeira vez que um piloto da NASCAR vê-se envolvido numa controvérsia racial, uma vez que em 2013, Jeremy Clements, que tem a sua própria equipa na Xfinity Series, também fez um comentário racista numa entrevista, sendo suspenso por duas corridas. Mais recentemente, Bubba Wallace perdeu um patrocinador por comentários (não racistas) feitos nas redes sociais após a corrida da eNASCAR Pro Invitational Series na versão virtual de Bristol.
O "Monza Madness" foi um evento com mais de 60 pilotos de várias categorias disputado na versão virtual da antiga oval de Monza.
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