Max Chilton vai voltar à Carlin para disputar um programa parcial que inclui as corridas em circuitos convencionais e citadinos e as 500 Milhas de Indianápolis.
Max Chilton returns to Carlin Racing for 2020. Details below⬇️#INDYCAR // @maxchilton // @CarlinRacing https://t.co/Sic5eCQvtb— NTT IndyCar Series (@IndyCar) February 7, 2020
O piloto britânico vai assim disputar 13 das 17 corridas do calendário, partilhando o #59 com um piloto cujo nome ainda não foi divulgado. Apesar de ter disputado todo o calendário nas suas primeiras temporadas na IndyCar, Chilton preferiu mudar para um programa que não incluísse os circuitos ovais depois de ter falhado a qualificação para as 500 Milhas de Indianápolis no ano passado, afirmando depois que considera este tipo de circuito demasiado perigoso. No entanto, Chilton vai voltar a estar presente na Indy 500, repetindo o calendário do ano passado. Com a confirmação da manutenção do ex-piloto de Fórmula 1 na equipa, o outro carro da Carlin passa a ser o único no campeonato que ainda não tem nenhum piloto confirmado para 2020.
Depois de duas temporadas na Fórmula 1 com a Marussia, Chilton mudou-se para os Estados Unidos para obter um lugar na IndyCar. Após uma temporada na Indy Lights, Chilton foi contratado pela Ganassi em 2016, mas os seus resultados não corresponderam ao equipamento à sua disposição, com a sua melhor posição no fim do campeonato a ser o 11º lugar em 2017 (ano em que conseguiu um quarto lugar na Indy 500, o seu melhor resultado numa corrida). No seu ano de estreia na IndyCar, a Carlin recorreu aos serviços de Chilton, que já tinha guiado para a equipa na Fórmula 3 britânica, na GP2 e na Indy Lights. Contudo, os seus resultados não têm melhorado, uma vez que, nas 29 corridas que disputou com a equipa nos últimos dois anos, nunca terminou dentro do top dez.
Apesar de todo o seu sucesso nas fórmulas de promoção na Europa, a passagem da Carlin à IndyCar não tem produzido os resultados que a equipa esperava. Em 2018, Charlie Kimball foi o colega de equipa de Chilton, tendo registado o melhor resultado da equipa até agora (um quinto lugar em Toronto). O segundo ano da Carlin na IndyCar foi muito conturbado, ficando marcado pelo bump day de Indianápolis em que os dois carros da equipa e o carro da McLaren (apoiado pela Carlin) não se conseguiram qualificar para a maior corrida do ano.
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