Pela primeira vez desde 2014, a última corrida do calendário da IndyCar não vai atribuir pontos a dobrar.
#IndyCar will eliminate double points from the 2020 season finale, whenever and wherever it is held. More: https://t.co/SfTuh2Xuaw pic.twitter.com/fdrbLfVcR1— IndyCar on NBC (@IndyCaronNBC) March 30, 2020
Apesar de ainda não se saber ao certo qual será a pista que vai receber a última prova do ano, a corrida nesse traçado não vai dar pontos a dobrar como nos últimos cinco anos. Tal deve-se à grande incerteza que rodeia o calendário da IndyCar, que, tal como todos as outras competições motorizadas em todo o mundo, tem sido forçada a adiar ou a cancelar muitas corridas da primeira parte do ano. Mesmo que o Grande Prémio de St.Petersburg consiga ser reagendado para ser a última prova da época, as corridas no Circuit of the Americas e em Barber dificilmente encontrarão uma nova data, enquanto que o fim de semana de Long Beach já foi oficialmente cancelado. Isso significa que, caso não hajam mais cancelamentos, o novo calendário já tem menos três corridas do que originalmente previsto e, por isso, não seria justo atribuir pontos a dobrar à última corrida. No entanto, as 500 Milhas de Indianápolis, adiadas para o dia 23 de agosto, vão continuar a dar pontos a dobrar.
Desde que foram introduzidos, os pontos a dobrar na última corrida só influenciaram a decisão do título em 2015. Scott Dixon chegou a Sonoma na terceira posição no campeonato a 47 pontos do líder Juan Pablo Montoya, mas a vitória e os pontos de bónus do neozelandês permitiram ao piloto da Ganassi empatar com Montoya (que acabou em sexto), ficando com o título por ter mais vitórias que o colombiano.
Desde que foram introduzidos, os pontos a dobrar na última corrida só influenciaram a decisão do título em 2015. Scott Dixon chegou a Sonoma na terceira posição no campeonato a 47 pontos do líder Juan Pablo Montoya, mas a vitória e os pontos de bónus do neozelandês permitiram ao piloto da Ganassi empatar com Montoya (que acabou em sexto), ficando com o título por ter mais vitórias que o colombiano.
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